O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, reafirmou que a proposta e aprovação da nova divisão administrativa, visou por parte do executivo angolano, atrasar a institucionalização do poder local.
Adalberto Costa Júnior, declarou esta sexta-feira, 24, em Luanda, que o executivo não criou até ao momento as mínimas condições nas províncias recém criadas, para garantir o funcionamento pleno.
Para o presidente da UNITA, a realidade é também visível nos municípios constituídos, o que na sua opinião, a medida tomada pelo executivo foi uma decisão política" para fugir a cidadania".
Diante deste novo cenário, promete nomear a próxima semana, os secretários da UNTA para trabalharem nas recém províncias e os municípios.