Ponto de Situação
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Saturday, 04 Jan 2025 00:00 am
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O membro da Comissão Técnica do processo eleitoral, em nome do PODEMOS e de Venâncio  Mondlene, Dinis Tivane, garante se os deputados desta força política tomarem posse,  seria um acto de traição ao povo.

A escassos dias para a tomada de posse dos deputados da  Assembleia Nacional de Moçambique, isto a 13 de janeiro, Dinis Tivane que também rejeita os resultados das últimas eleições que deu vitória a FRELIMO e seu candidato, Daniel Chapo, justifica o seu posicionamento em respeito ao povo que continua a desenvolver uma luta nas ruas, em protesto aos resultados das eleições divulgados recentemente.

"Mais do que isso é facto de o partido PODEMOS, na nossa contagem paralela, ter 138 assentos. Qual é razão de o partido correr para tomar posse de 43 assentos, quando o partido merece 138?", questionou.

Segundo o membro da Comissão Técnica do processo eleitoral, em nome do PODEMOS e de Venâncio  Mondlene, o deputado que não tomar posse não significa  automaticamente, perda de mandato, muito menos é motivo para a "perda remuneratória". 

 Dinis Tivane acrescentou que "não há lugar a cumulação de faltas, enquanto não tiver tomado assento, razões bastantes para não se correr para a posse, pois não se contam faltas à partir da data da posse, se o deputado não tomar assento".

Diante deste cenário, recomenda aos demais partidos da oposição, a não orientarem os seus deputados para a tomada de posse.

O Político da oposição, avançou por outro lado, com a inserção de Venâncio Mondlene como candidato  presidencial em nome do PODEMOS, mediante acordo entre as duas partes, esta força política teve ganhos significativos.

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