A Gazprom, empresa estatal da Rússia, decidiu cortar o fornecimento de gás a vários países da Europa, através da Ucrânia, a partir desta quarta-feira, 1 de janeiro.
A decisão chega após as autoridades da Ucrânia optarem em encerrar a passagem do gás natural da Rússia para a Europa, a partir do seu território, colocando fim ao contrato com o seu adversário.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, em Bruxelas, em Novembro, havia dado pistas que o seu país não permitirá que a Rússia "ganhe bilhões a mais" enquanto continua sua agressão contra o seu território.
Volvidos mais de um mês, acontece a rotura e consequentemente a estatal Russa, não teve nesta altura opção, em cortar provisoriamente o fornecimento do gás aos países europeus.
A Gazprom, desde 2019 que está envolvido neste negócio e com esta rotura, já é visível o aumento dos preços do gás em algumas partes da Europa.
Anualmente, pela Ucrânia, o gás Russo chegava ao Europa em grandes quantidades, estimado em média, em 15 bilhões de metros cúbicos por ano.
Até este momento, a Rússia é vista como principal fornecedor do gás natural a Europa.
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